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JOAQUIM CAIXETA

JOAQUIM SANTANA CAIXETA, nasceu em 27/07/1947, no município de Guimarânea, Minas Gerais.
Curso primário em Patos de Minas e secundário em Mendes, RJ e Belo Horizonte, MG.
Bacharelado em Língua e Literatura Francesa, Universidade de Nancy, em 1970.
Licenciatura em Letras, Português/Francês, pela Universidade de Brasília, em 1971.
Mestrado em Literatura Comparada, com estudo sobre Guy de Maupassant e Machado de Assis, pela Universidade de Paris III, Sorbonne Nova, em 1973.  Especialização em Lexicografia e Terminologia, pela Universidade de Brasília, em 1996.
Doutorado (1 ano -DEA), em Linguística Aplicada, pela Universidade de Nice, França, em 1997.
Professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileiras e de Língua Francesa nas universidades Federal do Acre, Universidade de Brasília, e na Fundação Educacional do Distrito Federal. Presidente da Associação dos Professores de Francês do Distrito Federal e do Estado do Acre e diretor administrativo da ANPEF (Associação Nacional de Profissionais Especializados na França).

Obras do autor: 
“De mon coeur au leur »  Editora Thesaurus, 2003.
« Isso e aquilo dos bichos” Editora do Autor, 2008.
“Natural-Natureza: tocos, textos e contextos”. Editora do Autor, 2008.  “La Vie en Route” Editora do Autor, 2009.
“Poemas do For(n)o Íntimo  Editora do Autor, 2009.

 

CAIXETA, Joaquim.   BRINCAR DE PALAVRAS  (PINGOS com RESPINGOS).  Brasília:
Ed. Do Autor, 2009.  68 p.  ISBN 978-85-908583-4-8   No. 10 876


Multiplico-me
Forjo pensares.
Me explico:
Finjo, e pronto!

Furto cores,
Viro flores,
Coleciono ardores,
Por onde ando.

Rendo-me aos ares,
Peso pesares,
Desses meus cantos
De prontos há mares!

 

***

Sobre pesados escabelos
Descanso meus pesadelos
Ideias de novelos
E mais desmazelos
Que não desprezo
Para poder descrevê-los.

***

Será que o povo é mesmo povo
ou só ainda um POVO sem o “P”
do poder da pontaria
do pipocar do pá-pé-pi-pó-pum
do parabélum
no rechonchudo bum-bum
desses sacanas vorazes
contumazes representante
de si S-Ó-S?

***

O sobreviver
Sempre foi um feito
Um fato contumaz.

Mas quando se está gagá
Mais pra lá do que pra cá
É que se descobre capaz
De assaz se revoltar.

E, para quem assim viveu
De modo eficaz,
Recordar será
Alto veraz ou sandeu!

***

Querer concertar o mundo
O homem não tem conserto
Que desacerto profundo,
Que alvo mais sem acerto!

 

*

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Página publicada em setembro de 2024

 

 

 
 
 
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